Outro dia, para variar, estava perdida em meus pensamentos e lembrei que quando eu era adolescente pensava em como seria a minha vida adulta. Eu lembro que aos 15 achava que com 21 anos seria uma mulher independente, bem resolvida, moraria sozinha, teria um grande amor (também bem resolvido)nós pensaríamos em casamento, mas nada de pressa, queria curtir minha vida independente. Ah! Eu também queria ter cabelos curtos e loiros, tipo um visual moderninho, sabe e uma carreira bem sucedida.
Me peguei morrendo de rir, dá para acreditar nisso?! E ai bem, fiquei pensando no que disso tudo aconteceu e em que ordem. Bom, me formei com 23 anos, e a como decidi estudar um pouco mais, demorou um pouco mais para a independência financeira. Antes de tudo isso, tive um grande amor, mas não casei, só digamos assim "ameacei" e agora tô vendo que morar sozinha é tudo de bom, que amadurece a gente para casar de verdade(e da força a minha idéia de objetivos comuns e quartos separados, rs). Nada disso foi "bem-resolvido", mas meus amigos sempre me fazem acreditar que sim, porque eu faço piadas sobre essas coisas sempre ou porque eu tenho resquícios budistas na minha formação (não me apego).
Bom, quanto ao cabelo... rs, já pintei o cabelo e cortei ele curtinho. Nunca fui loira e o cabelo agora tá bem caretinha...
O que dá para perceber é que nem tudo sai de acordo com o que planejamos, mas também, francamente, ainda bem que os planos mudam, né e que dá sempre para re-inventar a vida!
Esse texto também prova que eu já fui adolescente um dia, mas felizmente meu córtex frontal já se modificou! rs Para os que reclamam, tenho uma certeza, ser adulto é muito bom!
quarta-feira, 10 de março de 2010
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3 comentários:
ahahahahahah Adorei Bel! Mas ser adolescente tb é bom demais!!! :-P
Bjos
Acho que você está certa! Ser adulta é muito bom! Afinal em que outro momento da vida podemos fazer as próprias escolhas, ter liberdade, independencia finanaceira e muita saúde?
Srta Luz, também acho, tanto que convivo com muitos adolescente e me divirto muito com eles, mas adoro pensar que não sou mais como eles.
Mari, é isso ai! Captou o espírito do post!
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